Sociologia como ingrediente e produto da modernidade.
Por: Jeniffer Modenuti
Por: Jeniffer Modenuti

Neste período houve uma multiplicidade de correntes e pensamentos filosóficos – evolucionismo, organicismo, funcionalismo – que formaram a base para o desenvolvimento da Sociologia. Ela apropriou-se dessas correntes e dos procedimentos de pesquisa das ciências físicas e naturais.
A situação do trabalhador era de profunda miséria.
Segundo o icônico pensador deste período, Karl Marx, a expropriação camponesa marca a base da acumulação capitalista: Os camponeses foram tirados a força das terras onde moravam, visto que essas terras foram cercadas para servirem de campos de pastagem de ovelhas e outras criações e usadas para plantação. Os camponeses, sem onde morar, foram obrigados a migrarem para as cidades que estavam em crescimento, servindo de mão de obra barata para a burguesia em ascensão.
A Sociologia – ciência que surgiu por último, além de dialogar constantemente com a filosofia e usar de métodos das ciências físicas e naturais, é, acima de tudo, fruto da modernidade e tem por caráter precípuo compreender e explicar tal sociedade – seus grupos, sua formação, seus movimentos sociais, suas classes, o cotidiano, as relações e interações sociais, os sistemas políticos, econômicos, socioculturais e suas projeções e consequências.
O avanço da sociedade permitiu novas formas de pensar, e na realidade moderna – pós-renascentista, racionalista, iluminista – pensar o homem em sociedade tornou-se uma consequência indispensável e inevitável.
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